
O documentário mostra o trabalho do grupo Doutores da Alegria, organização que atua em dez hospitais. Dentre suas ações, figuram a produção de pesquisas científicas, teses, publicação de livros e a parceria, desde 2002, com o Ministério da Saúde, na área de formação profissional. Dessa forma, o filme resgata a importância do poderoso arquétipo milenar que vem permeando a história da humanidade desde as suas primeiras organizações como sociedade, personificado nas figuras do pajé, do bobo da corte (capaz de dizer as mais duras verdades ao rei sem ser degolado) e do próprio palhaço. Promovendo uma provocação, Wellington Nogueira, fundador da organização, questiona o papel desse arquétipo na sociedade atual, mostrando que seu palco não se restringe ao circo e é cada vez mais necessário, em todos os lugares.