
Os relatos dessas mulheres, braços fortes da estrutura familiar, expõem uma política de segurança pública que historicamente criminaliza a pobreza. Histórias que se produzem ciclicamente e que poderiam ilustrar a quase totalidade dessas operações. Um retrato do preconceito e do desrespeito aos direitos humanos, que tem se revelado uma prática consciente por parte do poder público.